Lição 07 -2ºtri Combatendo a depressão, o mal do século
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PROFESSORES E ALUNOS PRESENTES
Pr. Weligton
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Coper Alveri
Lucio
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Pr(a). Lucinelia
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Coper. Janio
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Pr(a) Cleuriones
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Pb. Fabio Farias
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Talya
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Dc. Kassia Alves
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Sebastião
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Dc. Jaciara
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Dc. Marinalva
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Dc. Everaldo
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Combatendo a depressão, o mal do século - Lição e comentário
adicional
COMBATENDO A DEPRESSÃO, O MAL DO SÉCULO
TEXTO ÁUREO
“Tira a minha alma da prisão, para que louve o teu nome; os
justos me rodearão, pois me fizeste bem” (Sl 142.7).
VERDADE APLICADA
A depressão pode ser caracterizada por um sentimento de
vazio existencial e abandono da parte de Deus.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
►
Definir o que é depressão;
►
Mostrar como a solidão pode ser resultado do pecado e levar o homem à
depressão;
►
Mostrar qual o caminho para encontrar a cura em Cristo.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Sl 51.1 - Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua
benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas
misericórdias.
Sl 51.5 - Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me
concebeu minha mãe.
Sl 51.14 - Livra-me dos crimes de sangue, ó Deus, Deus da
minha salvação, e a minha língua louvará altamente a tua justiça.
Mal compreendida e ainda cercada de muitos preconceitos, a
depressão está no topo da lista dos grandes males que afligem a
sociedade dos nossos dias. Mesmo entre os crentes em Jesus, há muitos que
são acometidos por este terrível mal, que prefere guardar silêncio em vez de
buscar ajuda com especialistas da área, pastores, irmãos de mesma fé e/ou com
pessoas mais próximas. A despeito de alguns pensarem que o crente jamais passam
por crises emocionais, a própria Bíblia menciona diversos casos de servos de
Deus que passaram por severas crises de abatimento e/ou de conflitos internos.
Além da condição pecaminosa citado pelo comentarista, outros fatores como
oposição, frustração, medo, angústia, ansiedade e etc, também são
fatores que podem levar-nos à depressão.
Embora a depressão "apareça" em alguns textos
bíblico, como: Salmos 42,43, 69, 88 e 102; e, em alguns personagens bíblicos,
como: Moisés (Nm 11.10-15), Jó (Jó 3), Elias (1 Rs 19.2-8), Jeremias (escreveu
um livro inteiro de lamentações), Jonas (Jn 4.1-3) e toda a nação de Israel (Ex
6.9). Ela não é um termo muito discutido na Bíblia, pois não se trata de um vocábulo
bíblico. Trata-se de um termo clínico, muito utilizado pela psicologia moderna,
que se refere ao estado emocional de baixa atividade psicomotora e ocorrem,
geralmente, quando o individuo sofre perdas ou declínio
de poder. Em seus registro sobre o assunto, a Bíblia, não enfatiza o
problema da depressão em si, mas a fé em Deus e a certeza de que com Ele
poderemos vencer toda e qualquer adversidade que a vida nos reserva.
A depressão é uma doença que tem relação direta com os
sentimentos e com o humor e por isto os seus sintomas podem ser confundidos com
tristeza, apatia, stress, etc. Tristeza, por exemplo, é um dos vários sintomas
da depressão, no entanto, está triste não significa necessariamente está
deprimido. Portanto, é importante aqui frisar que, existe uma enorme diferença
entre tristeza e depressão. Tristeza é um sentimento emocional humano, normal e
transitório, decorrente de uma frustração, perda ou fracasso
e normalmente não chega a comprometer o desempenho das atividades no
desenrolar da vida, pois tende a desaparecer espontaneamente, com o passar do
tempo. Já a depressão é um transtorno grave e constante, com vários graus de
complexidade, que provoca no individuo seríssimos prejuízos físicos, sociais,
familiares e ocupacionais. É uma doença com sintomas psíquicos e
físicos bastante claros que precisa ser diagnosticada e tratada. Segundo
os especialistas, o diagnóstico requer a presença de pelo menos cinco dos
seguintes sintomas: 1) sentir humor deprimido em grande parte do
tempo; 2) sentir-se abatido ou triste de forma prolongada; 3) perda do
interesse ou prazer diminuído para realizar as atividades do dia a
dia; 4) alterações do apetite e do peso; 5) insônia ou sonolência; 6)
agitação ou apatia psicomotora; 7)tensão, cansaço ou perda de energia; 8) baixa
autoestima; 9) sentimento de culpa ou inutilidade; 10) dificuldade de
concentração; 11) sensação de irritabilidade; 12) sensações de insegurança ou
medo; 13) pessimismo e perda da esperança; 14) ideias ou pensamentos
de suicídio ou morte; etc.
Como já foi estudado nos subtópicos anteriores a depressão
engloba vários tipos de distúrbios. Sua classificação variam de acordo com as
causas, sintomas e graus de complexidade. Alguns exemplos são: depressão
exógenas, depressão endógenas, depressão orgânica, depressão patológica,
depressão neurótica, depressão psicótica, depressão pós-parto, depressão
analítico, depressão leve, depressão moderada, depressão grave, etc.
Vale aqui ressaltar que independentemente do diagnóstico da
depressão, indivíduos podem apresentar sintomas com distúrbio da
neurose ou da psicose. A pessoa, por exemplo, não precisa necessariamente
está com depressão para se tornar um neurótico ou psicótico, pois estes são
distúrbios que podem se tornar comum em qualquer individuo. A principal
diferença do neurótico para o psicótico é que na neurose
o individuo tem plena consciência dos seus atos, mas não sabe
como controlá-los ou evitá-los. São distúrbios “leves” com
poucas distorções da realidade. Exemplos: Manias, excesso de
mentiras, compulsão, obsessão, etc. Já os psicóticos, devido às suas
constantes fases de delírio e/ou alucinações, perdem a noção da realidade e
consequentemente a plena consciência de seus atos. É uma doença mental grave
que afeta completamente a personalidade. Exemplo: Esquizofrenia, transtorno
bipolar, autismo, etc.
INTRODUÇÃO
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a depressão é
considerada a enfermidade da atualidade. Hoje mais de 350 milhões de pessoas
sofrem desse mal, dentre as quais, cerca de 66% são mulheres. Tal enfermidade
pode ser desencadeada por diversos fatores; entre eles, pode estar uma situação
de constrangimento diante de uma condição pecaminosa. O individuo que tem fé
firmada em Deus quando percebe que cometeu um pecado, pode desenvolver a depressão.
1. DEPRESSÃO, O QUE É ISSO?
A depressão é conhecida como estado mental mórbido, que se
caracteriza por lassidão, frequentemente é acompanhado por ansiedade mais ou
menos acentuada. É considerada uma forma mínima de melancolia (psicose
caracterizada por depressão intensa). Os sentimentos de depressão podem ser
disfarçados por outros males, tais como sonolência, anorexia, insônia,
perda de peso, cansaço contínuo, baixa auto estima e outros (1 Rs 19.4).
O mal-estar geral, irritabilidade e diversas outras
enfermidades físicas também são sintomas que disfarçam a enfermidade. A
depressão se desenvolve desde o estado normal até a psicose. Porém, a depender
do estágio em que se encontra o indivíduo, uma depressão pode ser totalmente
curada, podendo o mesmo voltar a ter uma vida normal.
1.1. Depressão patológica
Na chamada depressão patológica, o sujeito se mostra muito
pouco comunicativo apresentando uma condição com
aspecto extremamente melancólico. Passa a declarar para si mesmo
e para os outros que a vida é triste e perde toda motivação (Jó 3.3; Jr 20.14).
À medida em que avança, a depressão pode causar ainda um retardamento no
processo do pensamento, esse avanço pode levar o individuo a permanecer horas,
sentado com um a expressão de apatia e tristeza.
A aflição, o desespero, a ausência de prazer pela vida e uma
sensação permanente de vazio, também são, juntos com sentimentos de fracasso,
medo e desprezo, comuns em indivíduos com depressão patológica.
1.2. Depressão Neurótica ou Psicótica
Quando identificada e confirmada o quadro de depressão, é
importante observar o individuo, para verificar, se ele está em pleno gozo
de suas faculdades mentais. Faz-se necessário saber se a sua realidade
está intacta, caso esteja, podemos dizer que o mesmo está sofrendo do que a
ciência chama de depressão neurótica. E, após uma avaliação, caso detectado que
a interpretação da realidade esteja distorcida, é sinal de que o individuo está
sofrendo da chamada depressão psicótica. Existe uma dificuldade em se
distinguir entre as duas pelo fato de as pessoas que sofrem com a depressão
serem pouco comunicativas, optando muitas vezes pelo isolamento, com isso, não
revelam os seus verdadeiros sentimentos.
É importante ressaltar que as pessoas com o quadro de
depressão psicótica sofrem com frequentes delírios (crenças falsas) e também com
alucinações (falsas impressões sensoriais) relacionadas às funções orgânicas.
Sendo assim, é importante investigar, pois o depressivo pode dar cunho
espiritual a algo que teria visto ou ouvido, mas que, na verdade, não passa de
fruto da sua imaginação.
1.3. Outros tipos de depressão
Os estudiosos do assunto descrevem alguns tipos de
depressão. Depressão pós-parto: provoca um estado de pânico e leva a mãe a crer
que não tem condições de tomar conta da criança recém-nascida; é reconhecida
como uma enfermidade funcional que ocorre em virtude dos problemas da
maternidade. Depressão analítica: ocorre em crianças, mais precisamente nos
primeiros meses de vida do bebê (6 a 18 meses). Deve-se a uma separação
repentina e prolongada da mãe. Ao perceber o ocorrido, a criança desenvolve
sintomas como: perda de apetite, retraimento, insônia, entre outros
semelhantes aos observados em um adulto com diagnóstico de depressão. Esse tipo
de depressão na criança pode também ser observado caso ela tenha suprimida a
atenção da mãe.
As depressões são classificadas como exógenas e endógenas.
Exógenas são quando o indivíduo sofre alguma influência de acontecimentos
perceptíveis no meio ambiente, dependente das circunstâncias da vida e
endógenas são as que não têm causa externa, não dependem da situação vivencial
da pessoa, surgem de maneira espontânea. Alguns estudiosos, no
entanto, defendem que as depressões ocorrem devido a algum transtorno no
mundo real ou imaginário do indivíduo. Outros destacam a importância de fatores
genéticos e constitucionais como determinantes das reações depressivas.
2. A DEPRESSÃO DE DAVI
De acordo com a Palavra de Deus, Davi foi um homem segundo o
coração de Deus (At 13.22). Dentre muitas de suas características, podemos
destacar seu temor a Deus e sua condição
de dependência constante dEle. Seu caráter era pró-ativo, destemido e
inteligente. Todas essas qualidades faziam dele o rei ideal para o povo de
Israel. Contudo elas não foram suficientes para impedir a sua queda (1 Cr
21.1-17; 2 Sm 11.1-4). A atitude impensada de Davi o levou a um buraco entre a
solidão e o sentimento de total afastamento da presença de Deus, causando assim
sintomas semelhantes a um quadro de depressão (Sl 51).
2.1. O resultado do pecado
Quando Davi estava preste a cometer o pecado contra Urias (2
Sm 12.9), em momento algum, imaginou no que suas ações insanas resultariam,
"Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas catadupas; todas as tuas
ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim" (Sl 42.7). Sua fixação em obter
o que desejava o cegou de tal maneira que não se permitiu medir as
consequências de seus atos, "Puseste-me no abismo mais profundo, em trevas
e nas profundezas" (Sl 88.6). Davi se viu só amargurando seus próprios
pensamentos.
A Palavra de Deus relata histórias de diversos homens que
viveram uma experiência de solidão José do Egito, Elias, entre outros. No
entanto, no caso de Davi, a sua solidão foi provocada por um ato desastroso
cometido por ele mesmo o que a tornava mais difícil de suportar.
2.2. O pecado cega
Em busca pelo prazer, o rei Davi esqueceu-se de seu
principal projeto, que era a construção do Templo do Senhor. O pecado tem como
principal circunstância obscurecer a visão espiritual do homem de Deus. Com a
perda da visão, o individuo irá também perder a comunhão com o eterno, o que
levará a um sentimento de abandono por parte do Criador. Ao se sentir
abandonado, após pecar, um dos sintomas desenvolvido no individuo é a vontade
de morrer.
“Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade;
apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias” (Sl
51.1). Nesse verso, o salmista percebe que precisa do perdão do Senhor, a falta
de uma resposta divina o leva a uma profunda depressão causada pelo medo do
castigo.
2.3. O reconhecimento do pecado
O encontro com o profeta Natã foi determinante na vida de
Davi. Numa linguagem contemporânea, podemos afirmar que a "ficha
caiu" para o rei. Ter seus atos revelados e descortinados pelo profeta,
fez com que Davi pensasse em tudo o que havia feito e reconhecendo seu grande
erro. O que levou a mergulhar em uma profunda escuridão existencial. A partir
daí, passou a enfrentar uma crise emocional com sintomas diagnosticados como de
depressão.
3. O ARREPENDIMENTO
Ao escrever o salmo 51, o rei Davi expressa claramente seu
grau de arrependimento, diante da descoberta de seus atos desastrosos. Ele
clama pela misericórdia e pede que suas transgressões sejam apagadas
(Sl 51.1).
Davi reconhece que a misericórdia, diferentemente da Graça,
pertence ao Todo Poderoso e Ele só a usará se achar que a merecemos (Sl 62.12),
pois só a Graça nos é dada sem merecimento (Ef 2.8). Desse modo, o melhor é
viver na Graça, isto é, fora da prática do pecado (1 Jo 3.9), quando nos achegamos
a ela a misericórdia se manifesta automaticamente (Hb 4.16).
3.1. A tristeza diante do pecado
Em sua oração, Davi está extremamente abatido. Ele demonstra
um sentimento de tristeza profunda, ao olhar para Bate-Seba e perceber o mal
praticado por ele. A visualização de seu pecado não o deixava tranquilo, e isso
o deprimia cada vez mais. Observando a situação de Davi, é possível perceber
que o inimigo tenta de todas as formas levar o homem a pecar. Ao obter êxito em
seu intento, usa isso como uma arma poderosa para destruí-lo (Sl 116.3). O
adversário tem prazer em deixar o pecador sempre diante de seu erro.
No palácio, não havia escolha para Davi. Ali estava ele
diante de Bate-Seba, uma mulher grávida do filho concebido por intermédio de
seu pecado. O que, certamente, atormentava-o dia e noite, permitindo-lhe uma
angústia profunda por não poder voltar atrás (Sl 51.3).
3.2. Restaurado do pecado
O fato de Davi ter experimentado uma intensa comunhão com
Deus deu a ele a condição de conhecê-lo. Os versos de 6 a 10 do salmo 51 dão a
nítida noção do que Davi esperava do Senhor, pois sabia que Jeová amava a
verdade, fornecendo-lhe a Sua sabedoria. Deus podia tornar o que era imundo em
puro e transformar a tristeza em alegria (Sl 51.7-8; Jr 31.13). Esse fato ocorrido
na vida de Davi faz com que o homem perceba que Deduz, não apenas, é capaz
de perdoar e restaurar um coração sujo e manchado pelo pecado bem como
transformá-lo em um totalmente puro. Levando o homem a ter de volta um espírito
reto diante Dele.
Não importa a catástrofe que o pecado cometido
pelo ser humano venha causar, o que importa é saber que o perdão está na
mão do Senhor. Em seu diálogo com o Criador, Davi pede a Ele que não o lance
fora da sua presença e que retorne a ele o seu Espírito, pois, desta forma, ele
poderia reaver a sua condição anterior diante Dele. Podemos afirmar que a
alegria da salvação que Davi pedia de volta seria cura para todos os sintomas
desenvolvidos por ele quando do conhecimento do seu pecado.
3.3. Anelo pela comunhão com Deus
Diante de Deus Davi, apresenta ter conhecimento de sua
genética pecaminosa (Sl 51.5), contudo, isso não foi o suficiente para fazê-lo
desistir de tentar voltar à comunhão com o Senhor. Temos tido conhecimento de
muitos que têm pecado e não reconhecem o seu erro, no entanto, podemos observar
em Davi o desejo de usar a sua experiência para mostrar o tamanho do sofrimento
pelo qual passou (Sl 51.13).
É importante ressaltar, que durante todo o salmo, Davi deixa
claro a sua tentativa de negociar com Jeová o seu perdão, o que faz com que ele
cada vez mais se deprima, observando que o seu pecado o afastara da presença de
Deus, porém é do nosso conhecimento que o Senhor não quer que nenhum dos seus
se perca (2 Pe 3.9), pois os que lhes foram entregues pelo Pai Ele não o
lançará fora (Jo 6.37).
CONCLUSÃO:
A depressão tem sido chamada por muitos cientistas
como doença da atualidade, e muitos servos de Deus têm passado
por momentos difíceis acometidos por este mal. Cabe a nós igreja
do Senhor buscar identificar a causa do mal, se espiritual ou emocional e
conduzir a pessoa ao melhor caminho na busca pela cura, lembremos sempre que o
Senhor é suficiente em nos dar a solução de todos os problemas. "Abre,
Senhor, os meus lábios, e a minha boca entoará o teu louvor" (Sl 51.15).
Contudo é importante lembrar que Ele pode usar também profissionais
especializados, pois a ciência também é obra de suas mãos.
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